Ao longo da sua carreira, Sufjan Stevens esbateu as fronteiras entre o maior e o menor, entre os detalhes coloridos e os grandes acontecimentos que enquadram as nossas vidas, ao mesmo tempo que transformou notas de rodapé das histórias dos Estados em pop caleidoscópica e a dor imensurável da perda em intimidade e graça.
"Javelin", o seu novo álbum, primeiro a solo desde "The Ascension" (2020) e o primeiro, em modo cantautor, desde "Carrie & Lowell" (2015), continua esta demanda. Sufjan usa a tranquilidade de uma confissão solitária para colocar perguntas universais que são também músicas que podemos partilhar em comunidade. Música coral, delicada, música que sara.
Ambas as edições incluem um livreto de 48 páginas com 10 ensaios, colagens e recortes.