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Com uma doçura que perturba, neste seu disco de estreia Tainá não foge das suas realidades – a procura de si mesma, do amor, dos amigos, da felicidade e das respostas – mas não esconde as dúvidas que nos assaltam a todos (ingénuas ou eternas?). Nem finta a solidão, as contradições, os anseios, os impulsos, os desejos, que são comuns a toda a gente, mas que nem todos sabem expressar desta forma. Percebe-se, daquilo que fica à disposição, que esta artista que agora nos fica próxima vai crescer, e muito.