Vinte anos de carreira, milhares de discos vendidos, centenas de concertos esgotados e, acima de tudo, um acervo de canções notáveis que continuam a soar bem e a fazer sentido. Verdadeiros clássicos que se voltam a ouvir e a descobrir tão vitais e inspiradores como da primeira vez. “Ninguém (é de ninguém)”, “Louco (por ti)”, “Mentira”, “Não há”, “Um resto de tudo” ou “A palma e a mão”.
É este o legado de João Pedro Pais, um dos melhores cantautores da sua geração e um artista de referência em Portugal.
Como qualquer criador que se preze, João Pedro Pais continua à procura de novos caminhos, novas líricas, novas canções, e novas formas de se reinventar e chegar ao seu público, com a surpresa, frescura e invenção que sempre o caracterizaram.
Por isso, e lançando novas pistas sobre o futuro, há duas canções originais para ouvir. “Faz tempo” e “És do mundo” têm a produção de Luís Nunes, mais conhecido como Benjamim, um dos artistas mais promissores de uma nova geração de autores da música portuguesa, a guitarra de Frankie Chavez e os coros de Mariana Norton, descubram o novo João Pedro Pais.