A história de Tomás, Salvador, Francisco, Manuel e Domingos tem o seu primeiro capítulo em 2011, com “Gazela” – o álbum de estreia. Ali encontramos a urgência das canções juvenis, dos hinos pop que se cantam e sabem sempre a pouco.
Em 2014, “Pesar o Sol” chega aos escaparates. E é neste segundo álbum (muitas vezes o tudo ou nada de tantos artistas) que se impõem como uma das mais originais e criativas propostas do nosso país. Defendem-no ao vivo, com espectáculos memoráveis nos grandes e pequenos festivais, nos clubes, nos teatros, um pouco por todo o Portugal que os recebe e obriga a crescer. Como cresce exponencialmente a sua base de fãs, agora transformada em legião.
São as canções de “Capitão Fausto Têm os Dias Contados” que, em 2016, os levam a superar todas as expectativas. Pouco mais de 30 minutos de música e palavras, em modo pop recheado de primor e requinte, contam as estórias de vida de cada um dos elementos do colectivo, mas que são muito mais que isso, porque crescer é para todos.
2016 confirma que os Capitão Fausto são, finalmente, uma aposta segura. Uma aposta no bom gosto musical e na sensibilidade apurada. Uma aposta na criatividade e no fulgor de uma banda que parece imparável.