Michael Kiwanuka está de volta com “Kiwanuka”. O álbum sucede a “Love & Hate”, lançado em 2016 e que conquistou o público e a crítica. “Kiwanuka” foi gravado entre Nova Iorque, Los Angeles e Londres, tendo Michael voltado a trabalhar em estúdio com Danger Mouse e Inflo, a mesma equipa de produção com que trabalhou magnificentemente em “Love & Hate”. Em “Kiwanuka”, Michael encontra uma nova segurança na escrita, elevando a sonoridade do seu último disco para novos patamares. “Kiwanuka” inicia uma viagem que evoca a névoa psicadélica do seu antecessor, mas eleva essa sensação a novos patamares.
Com o seu excelente grupo de músicos, Michael canaliza uma variedade de grandes artistas (uma homenagem a Gil Scott-Heron aqui, uma referência a Bobby Womack e o sempre presente de Otis Redding) por um disco extremamente recompensador que não obedece às expectativas do que deve ser um disco de um cantor/compositor britânico de sucesso em 2019.