Os OliveTreeDance estão de volta aos discos e aos palcos nacionais quatro anos depois do álbum de estreia “Didj Dance All Beauty” que alcançou a marca de terceiro disco mais vendido em Portugal em 2010, e do EP editado pela Optimus Discos com o título “Urbano Roots” que saiu em 2009 com óptimas reviews na imprensa nacional. Com edição prevista para 21 de Maio, “Symbology” é simultaneamente um CD e um jogo de tabuleiro.
A ideia é inovadora e parece ter já convencido os fãs da banda de world-dance-trance music que a cada semana vão desvendando no facebook dos OliveTree dois novos níveis do jogo, que por sua vez correspondem a dois temas do alinhamento.
“Symbology” consiste num jogo não competitivo, que promove a cooperação uma vez que todos os jogadores da equipa jogam contra um único adversário que é neste caso o próprio tabuleiro, num desafio assumido de ganhar tempo ao tempo. Confuso? Passamos a explicar. No tabuleiro existe a matriz do tempo que tem uma velocidade estabelecida. No jogo ultrapassam-se os vários desafios simbolizados na matriz, para que no número de rondas do ciclo do tempo galáctico, que é o 13, o tempo não acabe primeiro. O jogo inspira-se na Onda Encantada do Calendário Maya e cada uma das 13 faixas que compõem o disco oferece as vibrações necessárias para se superar cada nível.
As faixas do disco assumem por isso os vários níveis do jogo: Propósito, Rectidão, Serviço, Definição, Ação, Equilíbrio, Canalização, Congruência, Intenção, Perfeição, Liberação, Cooperação e como último degrau da evolução, a “Transcendência” que é a faixa escolhida para single. A par da edição está a ser preparada uma tour que incluirá datas em Portugal e na Europa, estando já confirmada uma tour de 4 datas de 10 a 14 de Julho, na Irlanda. O espetáculo ao vivo será apresentando com um Totem em palco, uma escultura feita em 3D com 5 metros de altura e que será complementada por um trabalho de luzes.
De notar que os OliveTree fundem a música de dança, feita totalmente em acústico, com os sons tribais de instrumentos indígenas, criando desta forma uma experiência inesquecível que tem atraído uma audiência diversa, interessada na música do mundo, na música de dança e no didgeridoo, instrumento musical aborígene da Austrália.