Algures no Verão, em Portugal, numa aldeia – uma festa e uma banda com a sua típica sonoridade melódica e rítmica, baile com mandador e tudo...
Algo insólito acontece: Gnomos e duendes da floresta decidem penetrar na celebração. Abrem-se as portas para uma nova realidade e entramos no mundo das "Aventuras da Alma", com a visão que só a mesma nos pode proporcionar. Aí, voamos!
Ouvimos, surpreendidos, o canto do Lele, que segundo a tradição romena encarna o espírito feminino da Natureza - Por onde andávamos para nunca o termos ouvido?; Observamos a "Dança das Árvores" de uma maneira nova; Estivemos com Dáfnea - que a Alma grega antiga via como sendo a ninfa do Loureiro; Ouvimos as passadas do gigante mítico do Hindoísmo, Daítia e a sua coreografia; Entramos na "Floresta da Atlântida" (Afinal sempre existe!); Vimos Emére - criança que segundo o povo Iorubá consegue atravessar livremente deste mundo chamado real para o "outro" - embalada por uma canção; Escutamos os Bambus - que transformados em Flautas ganharam Alma - entoarem o seu cântico...
Muito passamos a ver quando abrimos os olhos da Alma – tudo graças ao insólito, aos Gnomos e aos Duendes e ao magnetismo de nos transportar para uma outra dimensão.
O Mundo nunca mais foi o mesmo. - É o que vos queremos transmitir com as "Aventuras da Alma", para que possam ver o que nós vemos.
Onde é que nós andávamos e como é que tudo isto acontecia debaixo dos nossos olhos?