Os Mécanosphère regressam às gravações (10 anos depois do fecho da sua primeira trilogia) com um novo álbum: Scorpio.
Operando nos territórios do chaos rock, spoken word, radio art, hip hop industrial, música concreta & kosmische muzik, este disco é um manifesto polifónico e fragmentário por uma poética da transmissão.
Scorpio foi composto pelos fundadores de Mécanosphère (Benjamin Brejon e Adolfo Luxúria Canibal) e pelos dois novos membros do colectivo André Coelho (músico e ilustrador, ex-Sektor 304) e Manuel João Neto (músico, tradutor e escritor), contando também com a participação do artista rádio norte-americano Gregory Whitehead, da vocalista alemã Annina e de músicos da cena rock e experimental do Porto (Henrique Fernandes, João Pais Filipe e Rui Leal).
Masterizado por James Plotkin (Khanate, O.L.D, Scorn), este álbum foi o resultado de um processo criativo iniciado em 2012 numa residência/concerto no contexto do festival Sonores (Guimarães), e será a primeira de várias edições e acções em diversos formatos (discos, concertos esporádicos, peças sonoras, radio art) planeadas para o futuro próximo.