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VERCKYS & L'ORCHESTRE VEV-CONGOLESE FUNK,.. (CD)

VERCKYS & L'ORCHESTRE VEV-CONGOLESE FUNK,.. (CD)
Artista: Verckys & L'Orchestre Vev
Título: Congolese Funk,..
Género: World 
Formato: CD
Editora: A A
Data de Edição: 2014-10-23
Disponibilidade: Indisponível
Preço: 12,99€
Pontos necessários para comprar: 130
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Os anos 70 foram turbulentos e emocionantes do Congo: os clubes noturnos e pistas de dança transbordavam de gente na capital, Kinshasa. Multidões exuberantes, ainda vertiginoso pela independência uma década antes, enlouqueciam ao ao som dos clássicos do país. Na verdade todo o continente estava submerso no “Congo Rumba”. Encorajados pelas produções fantásticas da editora Ngoma, ondas de rádio vibrantes foram espalhando o som Congolês desde Leopoldville a todo o continente, tornando-se na principal exportação do país. O sucesso inesperado alimentou uma incrível riqueza de músicos talentosos. Um deles era Verckys, que, aos 18 anos, se tornou membro da banda mais dominante e influentedo país, a Franco's OK Jazz.

Este "relacionamento", porém, foi de curta duração porque Verckys, também conhecido por Georges Mateta Kiamuangana, agora um multi-instrumentista versátil e potente, tinha seus próprios planos que passavam pela formação da Orchestre Vévé em 1968, com o objectivo de reinventar e modernizar o som congolês. Misturando a clara influência de James Brown com congolês Merengue, Rumba e Soukous, Verckys aproximou-se daquilo  que a O.K. Jazz foi pioneira.

Por volta de 1970 uma nova era importante começou com a fundação da etiqueta "Les Editions Vévé" em que Verckys iria lançar as suas próprias produções. Um estúdio foi construído e Verckys começou a gravar jovens artistas urbanos, como Les Freres Soki, Bella Bella, Orchestre Kiam e muitos outros, que atingiram o estrelato da noite para o dia, tornando Verckys um homem muito rico.

Mas isso não foi o suficiente para um homem ambicioso com uma visão. Ele construiu um complexo de entretenimento chamado Vévé Centre, e enviou uma equipe para pesquisar tudo sobre a prensagem de vinil e pouco depois construiu a primeira fábrica para o efeito no país. Isto foi seguido pela construção do estúdio de gravação mais moderno do Congo, em Kinshasa, no qual gravou o lendário Tabu Lay Rochereau.

A popularidade de Orchestre Vévé ultrapassou fronteiras, e em 1974, a banda viajou para o Quênia para uma digressão de 2 meses. "Bassala Hot", "Cheka Sana" e "Talali Talala" foram algumas das faixas gravadas em Nairobi para o mercado queniano, canções essas que estão agora disponíveis para todo o mundo pela primeira vez.

A editora Analog Africa apresenta aqui 11 faixas de Verckys et l'Orchestre Vévé no auge de suas capacidades mais “funky”, compiladas ao longo de muitos anos numa terra de dificuldades.

Eis a era mais “groovy” da história do Congo. Eis Verckys, aquele que James Brown apelidou de "Sr. Dinamite" depois de o ver atuar em Kinshasa em 1974.

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