Fernando Cunha, nome incontornável da cena pop-rock nacional, membro fundador dos Delfins, Ar De Rock e da super-banda Resistência, acaba de editar um novo trabalho de originais "A Linha do Tempo".
No novo álbum, Fernando Cunha (que se ocupa de voz, guitarras elétrica e acústico, baixo e sintetizadores) volta a rodear-se de amigos, cúmplices e aliados, companheiros de um longo percurso musical, como João Gomes (teclados, baixos eletrónicos e programações), João Alves (guitarras e baixo elétrico), Francisco Cunha (bateria) e João Campos (em voz e coros).
É esta a banda base a que se juntam convidados como Diogo Campos (membro Legal Evidence e Ar de Rock) aqui em voz e coros, Maria Leon (dos Ravel, Ar de Rock e Chameleon Collective), voz e coros, Paulo Costa (Ritual Tejo e Ar de Rock), voz, e Pedro Jóia (guitarra clássica).
O novo registo de estúdio conta ainda com a participação especial dos Guitarristas Flak ( Radio Macau, Micro Audiowaves) e Tó Trips (Dead Combo), e ainda do pianista João Pedro Pimenta. "A Linha do Tempo" foi gravado entre a habitual base de trabalho de Fernando Cunha, o estúdio 1 Só Céu, em Cascais, com Hélder Nelson a ocupar-se da gravação das vozes, com baterias a serem captadas no Auditiv, por Carlos Vales, e misturas finais a cargo de Nuno Fernandes, nos Great Dane Studios. O carimbo final, da masterização, foi dado por Gwyn Mathias, em Inglaterra.
Neste trabalho, Cunha continua a explorar a clássica sonoridade que desenvolveu ao longo do tempo, partindo das guitarras para a construção de paisagens sonoras sofisticadas, com a eletrónica a dar um válido contributo para a definição de uma personalidade musical vincada.